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o trabalho do artista chinês Sun Xuno trabalho do artista chinês Sun Xun

Art Beijing 2020 examina pandemia

(brpress*) - Cena artística da China é uma das primeiras a sair do confinamento com a Art Beijing 2020, apesar do medo de uma segunda onda do coronavírus.

(bpress*) – A cena artística da China é uma das primeiras a sair do confinamento, apesar do medo de uma segunda onda do coronavírus, devido ao surgimento de novos casos após dois meses zerados, e do estrito controle das autoridades – que o trabalho do artista chinês Sun Xun, um dos mais importantes da atualidade, critica severamente.

Algumas galerias de Pequim foram reabertas para mostrar trabalhos que compõem a Art Beijing 2020. É o maior evento de arte contemporânea do país, que, este ano, reflete sobre os efeitos da pandemia no dia-a-dia. As exposições acontecem de 24 a 27 de junho. 

‘Covid free’ por um dia

Não se sabe exatamente como a Art Beijing vai acontecer. Há uma tensão no ar – que talvez lembre o que os brasileiros, especialmente os mais pobres, vêm enfrentando –, gerada pela necessidade de voltar à “normalidade”, expressa pelas decisões dos governantes, e o fantasma da volta do lockdown. 

Por apenas um dia, Pequim ostentou o status ‘Covid free’. Em 9 de junho, as autoridades de saúde da cidade deram uma entrevista coletiva à imprensa sem usar máscaras para anunciar que não havia novos casos de infecção e nem suspeitas. Mas esse quadro mudou no dia seguinte. Em 18 de junho, autoridades disseram que o vírus estaria “sob controle”. 

Museus fechados, galerias abertas

Pequim é famosa por suas mesas nas calçadas, seus cafés, restaurantes, nightclubs e vida cultural. As autoridade isolaram algumas partes da cidade, onde surgiram casos, e deixaram outras entreabertas. Museus, como o Museu de Arte de Pequim Minsheng e o recém-inaugurado X Museum, fecharam as portas voluntariamente.

Mas o distrito artístico 798, que inclui o Centro de Arte Contemporânea UCCA e várias galerias comerciais participantes da Art Beijing 2020, está voltando a atrair movimento. As galerias funcionam restringindo a visitação a um número limitado de pessoas por vez, usando e abusando do álcool gel, fazendo checagem de temperatura e cadastrando visitantes na entrada.

(*) Com informações do The Art Newspaper, The Guardian e Al Jazeera in English. 

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